segunda-feira, 1 de novembro de 2010

pai Ñamandú

POVO GUARANI GRANDE POVO !
Vida Terra Futuro

O verdadeiro pai Ñamandú, o primeiro,
Havendo conhecido em si mesmo
O que há de ser o leito de sua própria terra,
Da sabedoria contida em seu próprio ser celeste;
Em virtude de sua sabedoria que se abre em flor,
Disse que na base de seu bastão (ritual),
Foi engendrando-se a terra.
Disse que se despregara,
No centro da terra que havia de ser,
Uma palmeira verdeazul e outra na morada de Karaí
E outra na morada de Tupã,
E outra eu na origem dos ventos bons,
Nas origens do tempo/espaço primeiro;
Disse que abriu como flor a palmeira verdeazul
Poema de cacique Guarani que explica a criação do universo em
sua visão, registrado no livro de Léon Cadogan: Ayvu rapyta.
Textos míticos de los Mbya Guarani del Guairá
O verdadeiro pai Ñamandú, o primeiro,
Havendo conhecido em si mesmo
O que há de ser o leito de sua própria terra,
Da sabedoria contida em seu próprio ser celeste;
Em virtude de sua sabedoria que se abre em flor,
Disse que na base de seu bastão (ritual),
Foi engendrando-se a terra.
Disse que se despregara,
No centro da terra que havia de ser,
Uma palmeira verdeazul e outra na morada de Karaí
E outra na morada de Tupã,
E outra eu na origem dos ventos bons,
Nas origens do tempo/espaço primeiro;
Disse que abriu como flor a palmeira verdeazul.

Poema de cacique Guarani que explica a criação do universo em
sua visão, registrado no livro de Léon Cadogan: Ayvu rapyta.
Textos míticos de los Mbya Guarani del Guairá

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